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O conceito deriva da chamada Quarta Revolução Industrial, definida por Klaus Schwab, fundador e presidente executivo do Fórum Econômico Mundial e também autor do livro que desenvolve esse conceito.

Nele, Schwab conta como a sociedade e as corporações vão ter de lidar com novos desafios diante de tecnologias que estão surgindo e que vão além das digitais, chegando em breve até à necessidade de interagirmos com robôs.

Uma revolução dessa magnitude não poderia deixar de afetar a área de Recursos Humanos — e é daí que surge o conceito de RH 4.0.

Assim, a gestão de pessoas encontra-se diante de novas quebras de paradigmas e de mudanças radicais não apenas nas ferramentas operacionais, mas também na forma de lidar com um novo cotidiano.

Aumento da diversidade, superação de preconceitos, inclusão de novas crenças, mediação de gerações e engajamento em múltiplos níveis são apenas alguns exemplos. A seguir, mostramos as 5 principais tendências desse novo RH. Acompanhe!

Quais são as tendências do RH 4.0?

  1. Novos tipos e postos de trabalho

Da gestão ao operacional, muitos tipos de trabalhos estão sendo criados para suprimir as novas demandas. Em nível operacional, por exemplo, isso vai incluir em breve a capacidade de interagir com máquinas dotadas de inteligência artificial.

Questões como treinamento, capacitação e segurança vão sofrer mudanças significativas em virtude disso.

Não é de hoje que os perfis profissionais estão mudando — e isso acontece principalmente em função da entrada no mercado de trabalho de gerações crescidas com pleno acesso à informação.

São pessoas que se relacionam de forma muito mais dinâmica, com crenças e valores muito mais complexos. Conhecer suas escolhas e entender suas redes sociais vai apontar novos caminhos para atraí-los e engajá-los. Isso afeta diretamente as formas como serão recrutados para os novos postos de trabalho.

O avanço da automação da produção vai impactar diretamente não apenas no tipo de profissional necessário para geri-las, mas também em sua carga horária, método de trabalho e tipo de contrato.

Nesse sentido, um RH 4.0 deve estar preparado para as diversas flexibilizações que esse tipo de profissional vai demandar na sua relação com a empresa.

O armazenamento de dados na nuvem já faz parte da rotina de muitos departamentos de RH, mas isso tende a se intensificar.

Processos e documentos passarão a circular apenas virtualmente, reduzindo a burocracia e aumentando a produtividade. Contratos, homologações, exames médicos e outros procedimentos não serão mais registrados em papel — e mesmo seus formatos e configurações deverão sofrer mudanças.

Na gestão de pessoas, o profissional de liderança vai ter de lidar com novas mentalidades, muito mais conectadas ao tecnológico. Além disso, terá de administrar conflitos entre gerações, entender novos valores e motivar e integrar equipes remotas, criando assim uma cultura colaborativa, sustentável e de resultado.

Apesar de tantas inovações, nada disso representa o fim do RH como conhecemos. É muito mais uma forma de evoluir e acompanhar as mudanças. Aqueles que se adaptarem melhor e estiverem atentos ao que está vindo terão mais chances de atuar com sucesso dentro do RH 4.0.

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Uma consultoria de RH especializada em outsourcing de profissionais para o segmento farmacêutico.
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