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A tecnologia da impressão 3D é algo que vem evoluindo a cada ano. Praticamente tudo que você imaginar (desde que seja palpável), pode ser impresso por uma impressora 3D: de óculos de sol até paredes de uma casa. Tal tecnologia foi sendo explorada até chegar a bioimpressão. 

A bioimpressão permitiu a criação de biocurativos feitos de pele artificial, isso está contribuindo para ajudar no tratamento de pessoas com queimaduras. Os biocurativos 3D podem acelerar o processo de recuperação da pele e reduzir o índice de rejeição de pomadas, por exemplo. 

A startup brasileira 3DBS é especialista em bioimpressão. Sua fundadora e diretora Ana Luiza Millás destaca que a startup trabalha no desenvolvimento de uma pele artificial que poderá ser utilizada em hospitais especializados. Mas para que isso se torne uma realidade dentro dos hospitais, são necessários diversos testes e também a elaboração da parte de logística desses materiais. 

As impressoras 3D usadas para imprimir biocurativos contam com uma tecnologia adaptada para tal fim, para que as células se mantenham vivas. Por exemplo, nas impressões 3D tradicionais, o trabalho é feito a 40ºC e na impressora adaptada, são 37ºC, quase a temperatura do corpo. 

Esse avanço tecnológico é promissor e pode ser adaptado para diversas áreas. Atualmente com a bioimpressão já é possível produzir pequenos pedaços de pele, osso, modelos in vitro e miniorgãos.

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