Mariama Tomaz é formada em ciências biológicas e ciências farmacêuticas, com mestrado em farmácia e pós graduação em Medicina farmacêutica. Atualmente é colaboradora Captativa e atua como Analista de Farmacovigilância Pleno alocada em um cliente da Indústria Farmacêutica. Nesta breve entrevista ela nos fala sobre o dia a dia da profissão, seus desafios e gratificações. Ela é também integrante do Comitê de Diversidade da Captativa junto à Colega Giovanna Zacaria e busca provocar reflexões sobre gênero, etnia, classe, idade e representatividade em textos publicados mensalmente em nosso blog. Confira!
Como chegou até o processo de seleção da Captativa?
Minha colega de pós em Medicina Farmacêutica, a Ana Paula, me avisou sobre o processo para uma vaga de Analista de Farmacovigilância Jr. Eu enviei meu currículo e participei do processo de seleção.
O que considera como características importantes para o perfil profissional da área de Farmacovigilância/Drug Safety?
Considero como características importantes para o profissional de farmacovigilância ser capaz de gerir um grande número de informações, ter senso crítico e se sentir estimulado pelos desafios.
Quais os principais desafios que enfrenta no seu dia a dia? E o que considera como gratificante em seu trabalho?
O principal desafio no meu ponto de vista é sermos responsáveis por relatos de eventos adversos do mundo todo, além de serem diversos os tipos de relatos. Com isso, atendemos diferentes requerimentos regulatórios e diferentes procedimentos que devem ser levados em consideração a cada processamento. Acredito ser muito gratificante o fato que o meu trabalho está totalmente ligado à segurança do paciente, um dos fatores mais importantes, se não o mais importante quando oferecemos uma opção terapêutica.
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