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A representatividade dos participantes nas pesquisas clínicas é imprescindível para que os tratamentos indicados sejam apropriados e façam efeito.

Um importante ponto a ser levantado com relação a essa questão é a disparidade da taxa de sobrevivência ao câncer de mama entre mulheres negras e brancas. De acordo com o Oncology Times, as mulheres negras que sobrevivem ao câncer possuem uma taxa de recorrência 39% maior e uma chance 71% maior de morte relativa. Tomando isso como base, diversos medicamentos ou tratamentos que foram ou estão sendo desenvolvidos atualmente podem não funcionar da mesma maneira nestes organismos. 

Além da questão racial, um levantamento feito pela Contemporary Clinical Trials Communications traz a informação de que entre os bancos de dados que apresentam informações sobre o câncer, apenas 2,2% destes possuem informações de pessoas transgênero. 

Uma matéria realizada pela Folha de S. Paulo, traz esta pauta para discurso, de que é preciso incluir e incentivar toda a população para que resultados mais completos possam ser alcançados e não deixar de fora nenhum tipo de organismo que se diferem de outros participantes mais ativos de pesquisas clínicas

Para que essa realidade possa ser alcançada, formulários mais completos e pesquisas mais descentralizadas e abrangentes podem ser a resposta para atingir toda população e incentivar sua participação.

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