A automedicação é um hábito muito comum entre os brasileiros. Dados do Conselho Federal de Medicina apontam que 77% da população faz uso de medicamentos sem qualquer orientação médica.
A medicação é essencial para tratar doenças quando feita de maneira correta, por profissionais capacitados e certificados. Porém se torna muito perigosa quando feita de forma indiscriminada, podendo trazer muitos problemas.
O risco mais comum da automedicação é a intoxicação. Estima-se que por ano no Brasil, cerca de 30 mil casos de internação ocorrem por intoxicação decorrente da medicação inadequada. Os principais responsáveis por isso são os analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios.
Outro ponto: se um medicamento é ministrado em doses incorretas ou até combinado com outra medicação, ele pode ocultar sintomas de uma doença mais grave. Como é o caso dos anti-inflamatórios que, se usados de forma inapropriada sem prescrição médica, podem comprometer o funcionamento dos rins.
A automedicação também desencadeia um mau hábito: o de acumular remédios em casa. Isso pode gerar sérios problemas, como:
Antes de ingerir qualquer medicamento, busque ajuda médica para evitar riscos e problemas futuros.
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