Com informações do Panorama Farmacêutico, Abrafarma e Agência Estado
A pandemia do novo coronavírus forçou uma mudança no hábito dos consumidores e contribuiu para um salto das vendas online no varejo farmacêutico. De acordo com a Abrafarma, que representa as 26 maiores redes de drogarias do Brasil, o setor faturou mais de R$ 116 milhões só com a comercialização por meios digitais no primeiro trimestre. O valor supera em 92% o resultado do mesmo período de 2019.
“A Covid-19 moldou novos comportamentos de compra, além de colaborar para desbravar barreiras regulatórias que proibiam a venda de remédios com receita pela internet, uma reivindicação antiga do canal farma”, avalia Sergio Mena Barreto, CEO da Abrafarma.
Os aplicativos das redes e do varejo em geral também ganharam força nesse contexto. Durante o primeiro mês de isolamento social devido à Covid-19, as compras por esses canais cresceram 30% no Brasil, de acordo com levantamento do Instituto Locomotiva. A alta foi significativa entre consumidores com mais de 50 anos de idade e os das classes C, D e E. Quase metade (49%) declarou que pretende ampliar o uso de apps após o fim do isolamento social. Além disso, cerca de um terço (32%) pontuou que planeja reduzir idas às lojas físicas.
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