Por muito tempo, o conceito de bem-estar no trabalho esteve associado a altos salários. A métrica era o poder aquisitivo que a empresa proporcionava ao colaborador, por mais que os meios para assegurar o cargo comprometessem a saúde do profissional.
No entanto, os valores promovidos pelas novas gerações e reforçados por pesquisas sobre o tema, possibilitaram uma transformação no mercado. Hoje, ambientes de trabalho harmônicos, pautados pelo respeito, empatia e flexibilidade são o novo ideal para atrair e reter talentos.
Para garantir, na prática, a máxima de que pessoas felizes produzem mais e melhor, o departamento de Gestão de Pessoas tem um papel fundamental junto a líderes e liderados.
Mas afinal, o que é bem-estar? Pensar em bem-estar, hoje, é considerar um estado de satisfação e conforto que envolva pelo menos três aspectos:
físico: diretamente relacionado ao corpo, englobando a nutrição, disposição, atividade física e descanso;
social: ligado aos relacionamentos e condições socioeconômicas;
e mental: que diz respeito à capacidade lógica, concentração, bem como a sensação de estar bem consigo mesma.
Bem-estar no trabalho: No ambiente corporativo, o bem-estar requer um conjunto de práticas e estratégias para assegurar ao colaborador a melhor experiência possível. Vale lembrar que cada trabalhador passa mais da metade de seu dia dedicado à execução de tarefas profissionais. Por isso, a tal paz de espírito e bem-estar almejado na vida doméstica só é possível se também voltarmos nossa atenção ao ambiente de trabalho.
Engajamento X produtividade: A dedicação ao trabalho que todo líder espera de seu liderado é uma via de mão dupla: se o desejo é ter ao lado um colaborador engajado, é preciso, primeiramente, investir nele. Proporcionar um ambiente de trabalho menos estressante estimula as competências, além de impactar diretamente na satisfação e produtividade da equipe.
Por mais que o engajamento seja o foco e a busca por colaboradores presentes, focados e energizados o objetivo, deve existir, também, um propósito. Profissionais engajados entendem a missão da organização. A tendência é que eles se identifiquem com a empresa e se empenhem para mantê-la no rumo certo.
Quando a relação entre o colaborador e empresa é de respeito e cuidado, ambas as partes ganham. Por isso, não vale a pena repetir os erros do passado, como rigidez, burocracia, salários imutáveis e pressão por resultados. É preciso pavimentar uma nova estrada para viabilizar novas relações de trabalho.
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