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Entrevista Com Renata Alves

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Data:
18/02/2025

Tivemos o prazer de conversar com nossa colaboradora Renata Alves, que iniciou sua trajetória conosco há 12 anos. Farmacêutica apaixonada pelo que faz, Renata compartilhou sua experiência, desafios e conquistas ao longo dessa jornada, além de oferecer dicas valiosas para atuar neste mercado.

Foi um grande prazer conversar com ela. Confira!

01. Comente como foi a escolha em estudar Farmácia e como foi a sua evolução de carreira

Escolhi Farmácia porque gostava muito de química. No ensino médio, tive uma professora que, quando começamos a falar sobre vestibular e profissões, me sugeriu este curso. Ela destacou que eu era muito boa em química, e me recomendou visitar a Feira das Profissões da Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul.

Fui à feira, gostei bastante e não tive dúvidas de que ser farmacêutica seria algo que me traria felicidade e prazer profissional.

Minha evolução de carreira começou logo após a formatura. Inicialmente, trabalhei na drogaria do meu pai como farmacêutica responsável, mas permaneci por apenas um ano e meio. Depois, vim para São Paulo e consegui outro emprego em drogaria, novamente como responsável técnica. Posteriormente, fui promovida a gerente e, em seguida, migrei para o SAC como supervisora em outra empresa.

Foi nesse momento que conheci a indústria em que atuo agora. Fui supervisora do SAC através de uma outra empresa e depois migrei para a farmacovigilância como assistente de farmacovigilância (pela Captativa) em 2013 e logo após, analista júnior. Dentro da farmaco, trabalho com medicamentos comercializados, pesquisa clínica e literatura científica. Atualmente, sou analista sênior de farmacovigilância.

02. Quais habilidades e conhecimentos você considera essenciais para uma pessoa atuar com farmacovigilância?

O conhecimento essencial é o conhecimento do todo. Desde o conhecimento técnico ao conhecimento da dinâmica do departamento/da empresa.

Além disso, em farmacovigilância, o profissional precisa ter foco, ser curioso, proativo e flexível, combinados com o conhecimento técnico, claro. A habilidade de trabalhar em equipe e construir bons relacionamentos também são tão importantes quanto a expertise.]

03. E qual é o maior desafio?

O maior desafio é estar sempre preparado para ser exposto a situações diferentes no dia a dia. Além disso, frequentemente surgem projetos/demandas além das atividades rotineiras, e você não permanece na zona de conforto por muito tempo. Cada dia é único, e estar consciente disso e aberto a mudanças facilita muito o recebimento do novo.

04. Estamos muito felizes por você fazer parte do nosso time há 12 anos! Como tem sido sua experiência como colaboradora na Captativa?

Doze anos não são doze meses ou doze dias, e para mim tem sido uma experiência muito gratificante. A cada ano que passa, achamos que já vimos tudo, mas sempre há mais para aprender e evoluir.

Como mencionei antes sobre as novas atividades, muitas vezes sou exposta a diferentes situações que agregam crescimento, conhecimento e evolução profissional. Me traz muita satisfação estar em constante aprendizado, em movimento. E ter as pessoas confiando no meu trabalho para designar algo novo, e conseguir desenvolvê-lo da melhor forma, é recompensador. Além disso, saber aceitar as críticas para continuar evoluindo é fundamental.

Com o passar dos anos, eu percebo que foi se estabelecendo cada vez mais uma relação de confiança e credibilidade em relação ao meu trabalho. Só tenho a agradecer à equipe Captativa, meus supervisores e colegas, por todo esse período que venho contribuindo da melhor maneira que eu consigo e, ao mesmo tempo, aprender com todos.

05. Durante esse longo período como colaboradora da Captativa, houve algum momento que foi especialmente marcante para você?

Dois momentos foram especialmente marcantes. O primeiro foi quando fui selecionada para entrar como assistente de farmacovigilância - algo que na época achava impossível.

Quando me ligaram para dizer "você foi aprovada", foi uma das notícias mais maravilhosas que recebi. Ser escolhida para trabalhar numa indústria em que um dia passei em frente e pensei "um dia vou trabalhar aqui" foi ótimo - um sonho realizado.

O segundo momento foi quando, já como sênior, pude conduzir um projeto de uma área específica de processamento de casos sozinha. Propus várias melhorias, além de identificar falhas no processo, obtendo resultados muito positivos e reconhecimentos.

Esses dois momentos foram os mais marcantes, mas ao longo desses 12 anos, tiveram outros tão importantes quanto. Meu envolvimento e dedicação, somados ao saber ouvir e melhorar continuamente, têm me proporcionado excelentes retornos.

06. O que te inspira e faz seu coração bater mais forte?

O que me inspira são as coisas novas, e os projetos que me tiram da rotina. Também adoro ensinar e estar disponível para ajudar as pessoas em sua evolução profissional. Isso tudo faz o meu coração bater mais forte, com certeza.

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