Em comemoração ao Dia do Farmacêutico, 20 de janeiro, tivemos o prazer de conversar com nosso colaborador Richard Toma. Farmacêutico, ele iniciou sua trajetória conosco em 2016 como Analista de Farmacovigilância, atuando com medicamentos comercializados, pesquisa clínica e literatura científica. Hoje, ele é Supervisor da área, gerenciando pessoas.
Foi um grande prazer conversar com ele. Confira seus valiosos insights!
- Comente conosco como foi a escolha em estudar Farmácia e como foi a sua evolução de carreira.
Eu queria um curso da área da saúde, gostava de química, e já pensava em entrar para a indústria farmacêutica, então Farmácia acabou sendo uma escolha natural. Enquanto melhorava meu inglês, fui monitor nas salas de informática na USP de Ribeirão Preto e também trabalhei por 1 ano em chão de fábrica no Japão. Assim que voltei, estagiei em produção de medicamentos liofilizados. Terminada a graduação, iniciei como analista de farmacovigilância pela Captativa em 2016. Desde então, dentro da farmacovigilância trabalhei com medicamentos comercializados, de pesquisa clínica e também literatura científica, antes de me tornar supervisor em 2023.
- Como é a sua rotina como farmacêutico dentro de uma grande empresa? E qual é o maior desafio?
Minha rotina envolve reuniões de planejamento, avaliar desempenho, organizar treinamentos, implementar novas atividades, melhorar processos, orientar a equipe, escutar demandas, cuidar das pessoas. E o maior desafio eu diria que é manter a organização de uma equipe grande (somos em 110 colaboradores no departamento) que lida com processos bem estruturados, ao mesmo tempo em que o ambiente passa por constantes transformações.
- Quais são os principais desafios que o profissional farmacêutico pode enfrentar para ingressar na indústria?
Na indústria existe uma grande diversidade de áreas. É importante que o candidato tenha maturidade suficiente para que conhecendo bem a si mesmo, procure por uma vaga que seja compatível com seu perfil. Depois, o candidato precisa demonstrar estar tecnicamente apto, por isso é comum que o processo seletivo envolva resolução de prova ou um case. Finalmente, para uma indústria multinacional um bom inglês é muito importante: gramática correta e boa desenvoltura do speaking são avaliados.
- Qual é a sua visão para o futuro da indústria farmacêutica e o papel dos farmacêuticos nela?
De certa forma, acompanhar a pesquisa clínica pela farmacovigilância e também ver os lançamentos de medicamentos inovadores é se antecipar ao futuro, e isso é empolgante. Vejo também a indústria incorporando novas tecnologias e automações, ao mesmo tempo em que as multinacionais expandem as contratações no Brasil. Nossos farmacêuticos são bem qualificados e há demanda por profissionais que se encaixem nos requisitos acima.
- Pode compartilhar conosco como é a sua experiência enquanto colaborador Captativa?
A Captativa é reconhecida por ter um ótimo ambiente de trabalho, pelo respeito às pessoas e por entregar um trabalho de excelência. Estou cercado de ótimos profissionais, sempre aprendo muito com eles e isso proporcionou que eu me tornasse o profissional que sou hoje. Sou grato pelas oportunidades na Captativa e feliz por fazer amigos nesses 8 anos.
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