O mercado de marketing de influenciadores vem crescendo cada vez mais e, neste ano, poderá chegar a valer US$ 16,4 bilhões. Levando isso e alguns outros pontos em consideração, um novo mercado se abre: o de colaboradores influenciadores.
Dados mostram que:
- 57% dos candidatos utilizam as redes sociais como plataforma de busca;
- No TikTok, as hashtags #corporatetiktok e #worktok, focadas no compartilhamento de conselhos de carreira, somam quase 4,5 bilhões de visualizações.
Um dos principais motivos? A esperança de trazer mais autenticidade à empresa, especialmente para atrair profissionais da Geração Z (nascidos entre 1997 e 2012).
O que antes era polêmico, está se tornando cada vez mais comum. Não precisa de muita pesquisa para encontrar nas redes sociais, vídeos que os próprios colaboradores fazem mostrando o quanto aquela empresa é “cool”, ou criando conteúdos estilo lifestyle, por exemplo: “arrume-se comigo para ir para o trabalho”, ou “acompanhe um dia comigo trabalhando na empresa x”. E o resultado? Comentários e mais comentários de pessoas perguntando como enviar o currículo, como faz para entrar na empresa…
É uma mídia espontânea e muito orgânica, esse tipo de conteúdo gera muita conexão e engajamento. É por isso que esse tipo de prática vem se tornando cada vez mais comum.
É claro que existem alguns riscos, por isso é preciso que toda equipe esteja alinhada, são alguns deles:
- Compartilhamento de dados financeiros sem autorização;
- Colaboradores que recebem pagamento por parcerias e passam criar conteúdo de forma integral;
- Abordagem e recrutamento por outras empresas.
Riscos à parte, mais empresas estão optando por apoiar postagens de seus funcionários, ao invés de bloqueá-las, segundo reportagem da BBC. A recompensa existe:
- Mais engajamento para a marca;
- Maior alcance da cultura da empresa para atuais e futuros clientes;
- Mais facilidade na hora de recrutar;
- Aumento no senso de pertencimento por parte dos colaboradores.
E você, o que acha sobre isso? Deixe seu comentário!